Plano de aula não presencial
EE Rodrigues Alves
|
|
Professor: Cláudio
|
Disciplina: Eletiva – Geografia da
Música
|
Classes: 8º B
|
Data: 08 a 12 de junho
|
Objetivo da aula: Conscientizar-se
sobre a questão do racismo no Brasil.
|
|
Habilidade da aula: Perceber como a música pode ser utilizada
como formar de manifestos à favor das causas populares.
|
|
Conteúdo da aula: Música
– Tambor -Kamau, Rincón Sapiência e Thalma de Freitas.
|
|
Roteiro da atividade:
Faça uma crítica sobre a questão do racismo no Brasil a partir da
leitura da letra da música ¨Tambor¨.
|
|
Informações adicionais sobre a
elaboração e entrega das atividades: Vídeos complementares na página do
facebook Virtua professor Claudio - @claudioteacher
|
|
Data da entrega:15 de junho
|
|
E mail onde o aluno deverá
entregar a atividade:
claudiogoncalves@professor.educacao.sp.gov.br
|
Kamau, Rincon Sapiência e Thalma de Freitas
– Tambor (2008)
Ritmo contagiante
Toda energia
Convoca, mão bate no coro e invoca
Nego canta no coro e provoca
Corpo guia, mas e a alma quem toca
Representando sempre a maloca
Carente de cultura e grana
Herdeiro dos escravo, do café e da cana
Ouro africano no pescoço dos bacana
Que ditaram a moral que hoje nos difama
Língua européia e a origem africana
Sofrimento, preto, terra sul americana
Liberdade pra viver todo preto clama
Bate tambor, resgatar a terra mama
Tambor, sou descendente, minha gente chamou
Sou dependente a magia encantou
Que cada espírito guerreiro mandou
Tambor, sou descendente, minha gente chamou
Sou dependente a magia encantou
Que cada espírito guerreiro mandou
Pra bater de JP e MPC
Evolução pra vencer, como tem que ser
Sem se render, (?) que é nosso
Fortaleço como posso, faço mais que entreter
Entre ter identidade, perder dignidade, vou pela
liberdade de ser
O que sou, onde for, pra honrar, quem lutou
Derramou sangue e suor pra resgatar o valor
E a luta não acabou, infelizmente, ainda tem idéia
errada pra bater de frente
Tem que se acomodou e diz que tá contente
Quem pensa diferente ainda não se contentou
Destrói o tambor pra acordar minha gente, descendentes
de quem era príncipe ou rei
Resistente a gerações só madeira de lei, quebro
correntes e grilhões da maneira que sei
Tambor, sou descendente, minha gente chamou
Sou dependente a magia encantou
Que cada espírito guerreiro mandou
O escuro das cores, na pele afro-descendente, herdeira
das dores
Nossa terra foi invadida, colonizadores
Exploraram e destruíram nossos valores
Mas nossa resistência vive e toca em tambores
Pra celebrar, se lembrar, deixa ecoar, tudo que o grio
(?) me conto
No livro não tá, quem quis imitar
Não virou, não calou, não comprou
Meu orgulho incomodou!
Quem não quer me ver bem
Não consegue entender
Orgulho não e racismo, não querer se render
Partir de preocupações, tipo querer ensinar
As próximas gerações a saber se defender
Se depender de nos só fortalecerá,
Cada um ensina um caminho pra prosperar
Se for nós por nós, quero ver superar
Na vitória, sinfonia de tambores pra comemorar
Tambor, sou descendente, minha gente chamou
Sou dependente a magia encantou
Que cada espírito guerreiro mandou
Entendi! Pensar mais em mim, né?!
Vou tentar
Não! Vou conseguir!
Toda energia
Convoca, mão bate no coro e invoca
Nego canta no coro e provoca
Corpo guia, mas e a alma quem toca
Representando sempre a maloca
Carente de cultura e grana
Herdeiro dos escravo, do café e da cana
Ouro africano no pescoço dos bacana
Que ditaram a moral que hoje nos difama
Língua européia e a origem africana
Sofrimento, preto, terra sul americana
Liberdade pra viver todo preto clama
Bate tambor, resgatar a terra mama
Tambor, sou descendente, minha gente chamou
Sou dependente a magia encantou
Que cada espírito guerreiro mandou
Tambor, sou descendente, minha gente chamou
Sou dependente a magia encantou
Que cada espírito guerreiro mandou
Pra bater de JP e MPC
Evolução pra vencer, como tem que ser
Sem se render, (?) que é nosso
Fortaleço como posso, faço mais que entreter
Entre ter identidade, perder dignidade, vou pela
liberdade de ser
O que sou, onde for, pra honrar, quem lutou
Derramou sangue e suor pra resgatar o valor
E a luta não acabou, infelizmente, ainda tem idéia
errada pra bater de frente
Tem que se acomodou e diz que tá contente
Quem pensa diferente ainda não se contentou
Destrói o tambor pra acordar minha gente, descendentes
de quem era príncipe ou rei
Resistente a gerações só madeira de lei, quebro
correntes e grilhões da maneira que sei
Tambor, sou descendente, minha gente chamou
Sou dependente a magia encantou
Que cada espírito guerreiro mandou
O escuro das cores, na pele afro-descendente, herdeira
das dores
Nossa terra foi invadida, colonizadores
Exploraram e destruíram nossos valores
Mas nossa resistência vive e toca em tambores
Pra celebrar, se lembrar, deixa ecoar, tudo que o grio
(?) me conto
No livro não tá, quem quis imitar
Não virou, não calou, não comprou
Meu orgulho incomodou!
Quem não quer me ver bem
Não consegue entender
Orgulho não e racismo, não querer se render
Partir de preocupações, tipo querer ensinar
As próximas gerações a saber se defender
Se depender de nos só fortalecerá,
Cada um ensina um caminho pra prosperar
Se for nós por nós, quero ver superar
Na vitória, sinfonia de tambores pra comemorar
Tambor, sou descendente, minha gente chamou
Sou dependente a magia encantou
Que cada espírito guerreiro mandou
Entendi! Pensar mais em mim, né?!
Vou tentar
Não! Vou conseguir!
Atividade
Faça uma crítica
sobre a questão do racismo no Brasil a partir da leitura da letra da música
¨Tambor¨.
Nenhum comentário:
Postar um comentário