Plano
de aula não presencial
EE
Rodrigues Alves
|
|
Professor: Cláudio
|
Disciplina: Geografia
|
Classes: 1os E e F (EJA)
|
Data: 17 a 21 de Agosto
|
Objetivo da aula: Compreender a importância do
sensoriamento remoto no desenvolvimento da ciência cartográfica.
|
|
Habilidade da aula: Identificar as funções dos produtos do sensoriamento
remoto como meios para a realização do geoprocessamento e da produção
cartográfica
|
|
Conteúdo da aula: Sensoriamento
remoto
|
|
Roteiro da
atividade:
Leia
o texto com atenção e responda: qual a contribuição do sensoriamento remoto
para elaboração dos mapas?
|
|
Informações adicionais sobre a elaboração e entrega das
atividades:
Vídeos complementares na página do facebook Virtua
professor Claudio - @claudioteacher
|
|
Data da entrega:24 de Agosto
|
|
E mail onde o aluno deverá entregar a atividade:
claudiogoncalves@professor.educacao.sp.gov.br
|
Sensoriamento remoto
O sensoriamento remoto busca a
obtenção de informações do espaço geográfico de forma remota, ou seja, sem
contato direto com o item pesquisado.
O sensoriamento remoto é
o emprego de imagens da superfície da Terra para a realização de estudos. Ele
refere-se à obtenção de informações sem o contato direto entre o pesquisador ou
o equipamento e o objeto de estudo. Primeiramente essa técnica era utilizada
através de fotografias aéreas tiradas a partir de balões, já no século XIX,
sendo atualmente instrumentalizada, preferencialmente, por satélites e aviões. Estima-se
que a primeira aplicação do sensoriamento remoto, assim como ocorreu com outros
tipos de tecnologias, foi para fins militares. Acoplavam-se câmeras
fotográficas automáticas no corpo de pombos-correios para registrar ou mapear
informações sobre territórios inimigos.
Com o tempo, as técnicas foram
evoluindo cada vez mais, passando pelo uso de aviões com sensores que operam em
elevadas altitudes para registrar o máximo de informações sobre a superfície,
além do uso atual dos satélites, cada vez mais avançados tecnologicamente e
tecnicamente mais precisos. Quando o sensoriamento
remoto opera a partir de imagens fotográficas da superfície terrestre, dá-se o
nome de aerofotogrametria,
que possui a vantagem de ser tecnicamente mais simples e relativamente mais
precisa, em função da proximidade das fotografias aplicadas. Atualmente, todas
as imagens com escala inferior a 1:5000 são obtidas através do uso dessa
técnica. Independente do tipo de equipamento utilizado, para se ter um
melhor resultado, é preciso posicionar o sensor da forma mais vertical
possível, a fim de se evitar distorções, principalmente em termos de escala e
da área do terreno a ser representada.
Para complementar e ampliar o nível de informações geocartográficas coletadas
durante os registros das diferentes paisagens, inúmeras técnicas foram
desenvolvidas. Dentre elas, destaca-se o uso de imagens em infravermelho.
Inicialmente utilizadas para fins militares a fim de detectar objetos inimigos
camuflados nas diferentes localidades, o uso desse tipo de imagem é preferencialmente
destinado a mapear atividades humanas e, inclusive, detectar ações de
desmatamento e atividades produtivas em zonas de preservação ambiental. Como
podemos notar, o sensoriamento remoto é uma importante ferramenta para a melhor
compreensão do espaço geográfico, sendo muito utilizado tanto para fins
militares quanto para pesquisas científicas, ações de planejamento
governamental, previsões meteorológicas, entre outras funções.
Atividade
Leia o texto com atenção e
responda: qual a contribuição do sensoriamento remoto para elaboração dos
mapas?
Nenhum comentário:
Postar um comentário